quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Desfile Militar de 07 de setembro de 1973



O ANO DE 1973 

Contexto Internacional:

A união europeia continua dando passos para a formação de um mercado comum entre os países europeus.
Os países produtores de petróleo, encabeçados pelos países árabes, entre os quais o Iraque, organizados na OPEP iniciaram uma série de boicotes na venda do produto para os países ocidentais, provocando uma absurda elevação no preço do petróleo.
No Chile, o General Augusto Pinochet assume o governo através de um golpe que depões o presidente Salvador Allende, deposto e morto.
Na África, Guiné Bissau, em setembro, declarou sua independência de Portugal, só conseguinte seu reconhecimento de independência um ano depois. 
A Guerra Fria mantida entre Estados Unidos e União Soviética dão passos para uma distensão e, mesmo sob o risco da hecatombe nuclear, os presidentes Richard Nixon e Leonid Brezhnev assinal o SALT I, acordo para limitar a corrida armamentista e a produção de armas de destruição em massa. 
Em Jerusalém a tensão preocupa as comunidades internacionais, pois durante a festa judaica do Yom Kippur, Israel foi atacado de surpresa por forças do Egito e da Síria. O exército israelense recuou no início, mas conseguiu recuperar-se e novamente derrotar os exércitos egípcio e sírio. Israel contou com apoio americano para frustrar os invasores e, por isso, os países da OPEP, em represália, provocaram a crise do petróleo, elevando os preços a mais de 400%. O ataque a Israel pela Síria e Egito contou com apoio do Iraque.
Governava o Iran o xá Reza Pahlavi, apoiado pelos ingleses e americanos, tentava vencer as minoriais islâmicas, comunistas e liberais existentes no seu país e apoiava a minoria curda que tentava tomar o poder no Iraque.

Contexto Nacional:
No ano de 1973 governava o Brasil o presidente Emílio Garrastazú Médice, general do Exército. O seu período de governo (1969-1974) foi marcado pelo que se convencionou chamar de "Milagre Brasileiro", fenômeno de crescimento econômico de 7% ao ano e que foi sustentado pela captação de recursos e expansão econômica através do endividamento externo, aumentando a empregabilidade da população economicamente ativa.
O período de 1969-1974 vai experimentar a queda da inflação e o superavit na balança de pagamentos, com crescimento do PIB em até 14%.
Do ponto de vista político, o Governo Médice contou com resistência guerrilheira instalada na região denominada "bico do papagaio", no qual um grupo guerrilheiro tentava desestabilizar o regime, mas com dura repressão o foco guerrilheiro denominado de Guerrilha do Araguaia (1967-1975) foi debelado.

Contexto Estadual:
O Governo do Pará estava sob a responsabilidade do engenheiro civil  Fernando José de Leão Guilhon, que à época tinha 52 anos de idade. Ele assumiu o governo através de votação indireta com apoio da ARENA (partido de sustentação do regime militar).
Fernando Guilhon nasceu a 04/11/12920, foi Diretor do DER-PARA no governo de Jarbas Passarinho (1964-1966), Diretor-Presidente da Companhia de Docas do Pará (CDP) 1966-1970 e em 1970 foi indicado para Governador do Estado do Pará pela Aliança Renovadora Nacional (ARENA) pelo então presidente Emílio Garrastazu Médici. 
Assumiu o governo em 15 /03/1971, governando até 15/03/1975. O seu governo é muito lembrado por muitos como exemplo de competência e dignidade no exercício de um cargo público dessa envergadura. Há relatos de militares estaduais que serviram na Casa Militar da Governadoria do Estado, no seu governo, da enorme simplicidade de seus comportamentos, pois era comum ele andar a pé pelas ruas do comércio de Belém, engraxar sapatos na praça Dom Pedro II, entre outros hábitos peculiares, sem ligar para a segurança pessoal ou receio de ser questionado por alguns de seus opositores.
Humberto Cunha, Hecilda e Paulo Fonteles, três estudantes paraenses, foram presos e enquadrados no Centro de Inteligência da Aeronáutica.
Em Belém foi criado o Núcleo de Altos Estudos Amazônicos - NAEA, ligado à Universidade Federal do Pará e que já nasceu com a missão de fomento em pesquisas de ponta para o planejamento do desenvolvimento na 
Amazônia.
O Clube do Remo foi Campeão Paraense de Futebol, embora o estádio do Mangueirão ainda não existisse, pois estava em construção (1969-1978). 

A Polícia Militar do Pará em 1973:

Desfile Militar de 07 de Setembro
Foto 01: Banda de Música do BGPM no Desfile de 07/09/1973
(fonte: acervo do Ten Cel PM Ruffeil)
A Polícia Militar teve aprovado os novos valores de remuneração através da Lei Estadual nº 4491, DE 28/11/1973, que até hoje está em vigor e regula as remunerações na corporação.
Contava com efetivo pouco maior do que 2000 policiais militares espalhados em todo o território paraense. 
Era comandada por Oficial das Forças Armadas nomeado pelo Governador do Estado.
Foto 2: Tropa do Corpo de Bombeiros (então pertencente à PM)
Fonte: acervo do Ten Cel PM Ruffeil
Utilizava uniforme cáqui, coturno em couro na cor marrom, possuía apenas 02 (dois) batalhões, denominados de BGPM e de BDPM, este funcionava no edifício da Avenida Alcindo Cacela com Fernando Guilhon (antiga Conceição). Já o BGPM funcionava na Rua Gaspar Viana, esquina com a Avenida Assis de Vasconcelos, no 746.
Foto 3: Grupamento de Choque do BGPM
Fonte: acervo do Ten Cel PM Ruffeil
Acima vemos na foto 01 os integrantes da banda de música desfilando, com uniforme swing. Ao centro o caminhão de combate a incêndio do Corpo de Bombeiros (então pertencente à Polícia Meilitar) e, abaixo, o pelotão de choque, ostentando escudos (em madeira), capacetes em fibra, e a braçadeira do BGPM (Batalhão de Guardas da Polícia Militar). 
O detalhe do escudo em madeira demonstra claramente a carência de equipamentos e o improviso para se equipar uma tropa de intervenção.
O armamento da época consistia no fuzil calíbre 7,62mm, na espingarda calíbre 12 gauges, nas submetralhadoras INA e Taurus MT12 e MT12A, todas no calíbre 9mm, além dos revólveres nos calíbres 32 e 38, geralmente com cabo em madeira ou em madrepérola. Como equipamentos apenas o cassetete e as algemas, além de alamar (fiador). O policiamento era realizado mesmo fora do aquartelamento com capacete.

Fontes:
Sobre a prisão de estudantes paraenses, http://paulofontelesfilho.blogspot.com.br/2015/07/documentos-do-cisa-revelam-estudantes.html;

Lei de Remuneração da PMPA.
DANTAS, Romeu Teixeira. Pág. 206.

Imagens
Acervo pessoal do Tenente Coronel PM Marcos Paulo Ruffeil Rodrigues.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

REUNIÃO PARA MONTAGEM DO MUSEU DA PMPA

O Museu Digital da PM do Pará é um veículo  de divulgação do acervo histórico  da Instituição que vem sendo construído desde maio de 2010 pelo Major PM Ronaldo de Braga Charlet, graduado em história e com especialização em patrimônio histórico, o qual percebeu a necessidade de  um espaço virtual para reunir e expor os fragmentos da história da Corporação.

Até o inicico de 2015, o Museu Digital  contava apenas  com a produção individual de matérias, o que dificultava um maior alcance e produção do conteúdo histórico da PMPA. No mesmo ano, a situação começou a mudar, pois outros dois oficiais,  o Coronel PM Lázaro Saraiva de Brito Júnior e o Capitão Itamar Rogério Pereira Gaudêncio, somaram-se ao  esforço , posto que o primeiro, de iniciativa própria já vinha reunindo um bom acervo,  e o segundo, qué é doutorando em História, tem linhas de pesquisa realcionadas à Corporação.
Após a convergência de esforços,  foi possivel  durante as comemorações dos 197 anos da Polícia Militar em setembro de 2015, na Estação Gasômetro, realizar-se a primeira mostra de imagens da Corporação. Nesta mesma  ocasião, o Chefe do Estado Maior da PMPA lançou o projeto de resgate da memória institucional, cujas metas são:
1- Realizar semanalmente, nas tardes de  terças-feiras,  reuniões entre todos os interessados em contribuir para o fomento à pesquisa na área de história institucional;
2) Reunir peças de valor histórico-cultural que possam compor o acervo do Museu da PM, criado em 2014;
3) Dinamizar a coleta e divulgação de imagens e documentos da história da PM, por meio do Museu Digital;
4) Abrigar no site da PM o Museu Digital;
5) Realizar a reprodução digital (scanner) de documentos de interesse institucional, entre os quais as Ordens do Dia, do final do século XIX e início do século XX; 6) Propor ações de resgate da memória e da identidade da corporação à luz do processo histórico, compreendendo que a Polícia Militar do Pará é patrimônio da sociedade paraense; 
 7) Preparar material que culmine com as comemorações dos 200 anos da corporação em 2018.
Em resposta a ao desafio lançado, aderiram ao projeto o Tenente Cel PM R/R Marcos Paulo Ruffeil Rodrigues, o Ten Cel PM Gabriel Girão – Diretor do Museu da PM, Ten Cel PM Moisés, e os 1º Tenentes PM Fernando Alberto e Ismael, Oficias e Praças da reserva ou reformados  que têm gentilmente doado ou cedido material, imagens e documentos de seus acervos particulares a fim de serem avaliados e divulgados  no Museu Digital.
O Museu Digital da PM do Pará até o momento possui um total de 10.879 visitas, e encontra-se abrigado no Portal da PMPA, e conta com a colaboração da tropa e da sociedade paraense.

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Antônio Nicolau Monteiro Baena - Comandante do Corpo de Polícia em 1876

           João Clemente Baena Soares, diplomata brasileiro, responsável por trazer um encontro da Organização dos Estados Americanos - OEA para o Brasil, mais precisamente para Belém, em 1994, comentou na entrevista cedida à Fundação Getúlio Vargas seu parentesco com dois nomes de relevância histórica do Pará.

                Antônio Ladislau Monteiro Baena, militar e escritor, responsável por uma série de estudos sobre a região e seu filho Antônio Nicolau Monteiro Baena. 

             Este último, na pesquisa que fizemos, foi Comandante do Corpo de Polícia do Pará (1876), além de Senador em diversas legislaturas e, também, membro da Maçonaria.
Quando de sua morte, a Loja Maçônica Grande Oriente do Brasil prestou suas condolências.

                Veja a mensagem da Loja Maçônica Grande Oriente, clicando AQUI.

domingo, 1 de novembro de 2015

NOMEAÇÃO DE CONSELHO DE DISCIPLINA PARA O CRIME DE DESERÇÃO

Fonte: Treze de Maio nº 055 de 14 AGO 1861.
     O crime de deserção consiste em o militar abandonar o quartel, sede de seu aquartelamento, por período igual ou superior a 08 (oito) dias.
   Ao longo da história esse crime foi duramente reprimido pela justiça militar, pois feria as obrigações militares.
    Ao lado vemos a nomeação de Conselho de Disciplina dos Praças Manoel José Pinheiro pelo crime de Deserção Simples; Joaquim Antônio Pereira da Silva pelo Crime de Deserção Agravada e de Veríssimo de Nazareth pelo Crime de Deserção Simples, todos do CORPO PROVINCIAL DE CAÇADORES DE POLÍCIA, nomeio na conformidade do regulamento de 01 JAN 1849.
      A deserção simples era tida como a prática do crime pela primeira vez e sem agravantes, já as deserções agravadas consistiam na prática do mesmo crime pela segunda vez, ou ainda, com a prática de outros delitos quando do cometimento da deserção. Para se ter uma ideia, a deserção do Oficial é sempre gravosa, visto que ele deve primar pelo cumprimento da legislação e deveres militares.

Fonte: Periódico Treze de Maio nº 058 de 24 AGO 1861.

           A administração militar, ao longo de sua história, ao lado da mobilização da tropa, sempre necessitou de mobilizar recursos materiais: vestuário (uniformes), armamentos e alimentação. O documento trazido ao lado, justamente trara do Conselho Administrativo do CORPO PROVINCIAL DE CAÇADORES DE POLÍCIA, informando que precisa comprar para fardamento dos Praças do Corpo.

sábado, 31 de outubro de 2015


Ten PM LIMA como guarda Bandeira na década de 1960 - Fonte: Acervo do TC Lima.

Solenidade de juramento ao 1º posto dos Ten Antônio Carlos, Negrão, Espíndola, Catarino, Guimarães, Pantoja, Cleto, Queiroz no Batalhão de Guardas em 1968 - Fonte Acervo do Cel Catarino (Cap Gaudêncio).



Ten PM Antônio Carlos, Negrão, Espíndola, Catarino, Guimarães, Pantoja, Cleto, Queiroz, na Solenidade de juramento ao 1º posto no Batalhão de Guardas em 1968 - Fonte Acervo do Cel Catarino (Cap Gaudêncio).



Ten PM CATARINO prestando Continência à Bandeira na Solenidade de juramento ao 1º posto no Batalhão de Guardas em 1968 - Fonte: Acervo do Cel Catarino (Cap Gaudêncio).

MAGALHÃES BARATA PASSA EM REVISTA À TROPA DA PMPA

Fonte: Magalhães Barata: o homem, a lenda, o político. Vol. 1
Em que pese ter dissolvido a Força Pública Estadual em 1930, não seria de bom tom banirmos para o esquecimento a passagem em revista à tropa da PM, realizada pelo Governador Magalhães Barata, na década de 1950, quando acompanhava Aurélio do Carmo, passa em revista as Tropas da Polícia Militar na Praça D. Pedro II, década de 1950 . Fonte: Magalhães Barata o Homem, a Lenda, o Político - Vol. 1




O Governador Magalhães Barata, passando em revista as Tropas Tropas da Polícia Militar na Praça D. Pedro II, década de 1950 - Fonte: Magalhães Barata o Homem, a Lenda, o Político - Vol. 1


Cel PM Antônio Sérgio Dias Vieira da FONTOURA, Cmt Geral da PMPA na década de 1900, pintura de 02 MAI 1926 - Acervo PMPA.

sábado, 24 de outubro de 2015


Agradecimento da República Argentina às Forças Aliadas - Diploma da Medalha Comemorativa  Campaña Del Paraguay 1863 a 1869 - Buenos Aires 20 AGO 1889 - Fonte: Acervo da PMPA.




Medalha Condecorativa da Campanha do Paraguay - 1863 a 1869, Fonte - Moraes Rego (1981,s.p.)

quarta-feira, 7 de outubro de 2015


Desfile Militar de 07 SET 1976, Vtr Condutor de tropa do 2º BPM - Fonte: Acervo Sgt Rubens.



Desfile Militar de 07 SET 1976, TCel Antônio Carlos - Fonte: Acervo Sgt Rubens.



Desfile Militar de 07 SET 1976, Pelotão de Trânsito do BPTran - Fonte: Acervo Sgt Rubens.



Desfile Militar de 07 SET 1976, Vtr com Crianças e um PMBOX - Fonte: Acervo Sgt Rubens.




Desfile Militar de 07 SET 1976, Vtrs Operacionais - Fonte: Acervo Sgt Rubens.



Desfile Militar de 07 SET 1976, Pelotão de Choque - Fonte: Acervo Sgt Rubens.



Desfile Militar de 07 SET 1976, Policiamento em Bicicletas - Fonte: Acervo Sgt Rubens.



Desfile Militar de 07 SET 1976, Comandante da Tropa - Fonte: Acervo Sgt Rubens.



Desfile Militar de 07 SET 1976, Palanque Oficial - Fonte: Acervo Sgt Rubens.



Desfile Militar de 07 SET 1976, Pelotão do 2º BPM - Fonte: Acervo Sgt Rubens.



Desfile Militar de 07 SET 1976, Guarda Bandeira - Fonte: Acervo Sgt Rubens.



Desfile Militar de 07 SET 1976, TCel Antônio Carlos  - Fonte: Acervo Sgt Rubens.


Maj PM Lima no CSP da Policia Militar do Estado da Guanabara, década de 1970 - Fonte: Acervo do TC Lima.
Quartel do Comando Geral na Av. Almirante Barroso em AGO 1974 - Fonte: Acervo do TC Lima

terça-feira, 6 de outubro de 2015


Governador Hélio Gueiro passando em revista à Tropa do Batalhão de Guardas da PMPA, década de 1980 - acervo Sgt Rubens.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

4º BPM / Marabá - Missa em Ação de Graças

Fonte: Arquivo do 4º BPM/Marabá
O aniversário do 4º BPM, localizado em Marabá, foi comemorando em 08 de agosto de 1997 com a celebração de uma missa no quartel.

Na imagem ao lado, vê-se o Capitão PM Cardoso, servindo de comentarista no evento religioso.


quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Quartel do Comando Geral

Fonte: FEITOSA, 1994: 13
O Comando Geral da PM funcionou na Travessa do Chaco esquina com a Avenida Almirante Barroso, entre os anos de 1980 até 2007.

De lá saiu para o prédio do Parque de Material Aeronáutico de Belém, localizado na Avenida Almirante Barroso esquina com Avenida Doutor Freitas. Nesse prédio funcionou de 2007 a 2015.

Em 2015 mudou-se para o prédio do Palácio dos Despachos na Avenida Augusto Montenegro, sua sede atual.


Referência bibliográfica:
FEITOSA, Dantas de. Antecedentes Históricos da Polícia Militar do Pará. Belém: Princeps, 1994.


quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Pelotão de Trânsito do 4º BPM / Marabá

Arquivo da Polícia Militar = 4º BPM, nov 1984
A imagem é do pelotão de trânsito do 4º BPM, sediado em Marabá. A data dessa imagem é de novembro de 1984. 
Alguns detalhes são observados: 1) O gorro de pala em plástico branco, diferenciava-o do efetivo de policiamento que utilizava gorro em pala verde; 2) Não se utilizava identificação da unidade, nem tarjeta, nem distintivo no gorro; 3) Não se utilizava camisa por debaixo da gandola.
Ao fundo mais dois pelotões, portanto cassetetes e utilizando o 5º A azul petróleo e o outro, também de azul petróleo, com capacete.



domingo, 30 de agosto de 2015


1ª CIPM (Santarém), Passagem de Cmdo, Maj Pereira presta continência à Bandeira, que tem como guarda Bandeira o Ten Ferreira em 18 MAR 1974 - Fonte - Revista Somos o Btl Tapajós, 2003.



1ª CIPM (Santarém) autoridades Civis (DPC Euclides e DPF Juvenal dos Santos) e Militares (Cel Odomar) na solenidade de passagem de Cmdo da Companhia, em 18 MAR 1974 - Fonte - Revista Somos o Btl Tapajós, 2003.



Desfile alusivo ao 1º aniversário da 1ª CIPM (Santarém) em 24 JUL 1971, Fonte - Revista Somos o Btl Tapajós, 2003.



Momento da Inauguração da 1ª CIPM (Santarém) em 24 JUL 1970, Fonte - Revista Somos o Btl Tapajós, 2003.




Viatura (carro) da 1ª CIPM na década de 1980, Fonte - Revista Somos o Btl Tapajós, 2003.




Viatura (moto) da 1ª CIPM na década de 1970, Fonte - Revista Somos o Btl Tapajós, 2003.




 Viaturas  da 1ª CIPM na década de 1970, Fonte - Revista Somos o Btl Tapajós, 2003.




Viaturas da 1ª CIPM na década de 1970, Fonte - Revista Somos o Btl Tapajós, 2003




Passagem de Cmdo da 1ª CIPM (Santarém) do CAP Guimarães para o CAP Nonato em 17 FEV 1971 -  Fonte - Revista Somos o Btl Tapajós, 2003.




 1ª CIPM (Santarém) em 1970, Fonte - Revista Somos o Btl Tapajós, 2003.




 3º BPM (Santarém) em 1985, Fonte - Revista Somos o Btl Tapajós, 2003.




3º BPM (Santarém) em 2003, Fonte - Revista Somos o Btl Tapajós, 2003.


Lanceiros do Regimento de Cavalaria da PMPA, na Festa da Promulgação da constituinte em frente à ALEPA, em 05 OUT 1989 -  Fonte - Coletânea dos 190 anos da ALEPA



Lanceiros do Regimento de Cavalaria da PMPA, na Festa da Promulgação da constituinte em frente ao palácio Lauro Sodré, em 05 OUT 1989 -  Fonte - Coletânea dos 190 anos da ALEPA


Dr. Moura Carvalho e o Senador Magalhães Barata, saindo da sede do governo com os deputados do PSD, sendo aplaudidos por Policiais Militares, década de 1950 - Fonte - Coletânea dos 190 anos da ALEPA.




 População em frente do Palácio onde funcionava a Câmara dos Deputados, no dia da Promulgação da constituição, à esquerda, A guarda de Honra da Polícia Militar,  década de 1940 -  Fonte - Coletânea dos 190 anos da ALEPA



A Guarda de Honra da Polícia Militar na Frente do Palácio, onde funcionava a Câmara dos Deputados no dia da Promulgação da Constituição, década de 1940. -  Fonte  Coletânea dos 190 anos da ALEPA.

BG 185, DE 14 DE OUTUBRO DE 1964 - QUARTA-FEIRA

  Lei nr 3.076 de 7out64: Registro obrigatório dos valores e bens pertencentes ao patrimônio privado dos que exercem cargos ou funções efet...